Sexo nos “entas”

Sabia que o sexo depois dos 40 anos tem um aumento de qualidade.

No que toca ao sexo, as mulheres tendem a libertar-se das inibições na entrada nos ‘entas’.

Não estão com rodeios, vão logo diretas ao assunto!

O auge da vida sexual é nos “entas”

Nesta faixa etária, as mulheres também têm tendência para se sentirem mais confiantes sexualmente.

Aos 40 anos a mulher já experimentou e praticou o suficiente para não estar preocupada com o seu desempenho sexual.

Nem com o do seu parceiro.

É entre os 35 e os 40 que uma grande percentagem de mulheres atinge a capacidade máxima de ter orgasmos.

Pense que a idade é apenas um número que está no cartão de cidadão.

Sexo: fatores internos e externos 

Existem vários aspetos que contribuem para que a mulher desfrute mais do sexo:

• estabilidade emocional
• saúde física
• situação socioeconómica
• vida social

Entre os 30 e 40 anos, muitos homens continuam tendo um forte desejo sexual.

No entanto, os índices de testosterona já comecem a diminuir lentamente.

Geralmente, caem, depois dos 40 anos, cerca de 1% ao ano.

Isso pode acarretar efeitos no desejo sexual.

Frequência sexual média

A idade desempenha um papel importante em fatores como frequência e qualidade da vida sexual.

E depende de diversos fatores, como estilo de vida, saúde e libido.

Em média, os jovens entre 18 e 29 anos têm, 112 relações sexuais por ano, o corresponde a três encontros por semana.

Já em adultos de 30 a 39 anos, a média anual cai para 86, o que equivale a 1,6 relação por semana.

O grupo entre 40 e 49 anos de idade tem um pouco mais da metade em relação aos mais jovens.

Embora a frequência seja reduzida, as mulheres dizem que as suas vidas sexuais melhoram com a idade.

Com o tempo, as mulheres tendem a concentrar-se menos na frequência.

No entanto, mais nos aspetos emocionais e íntimos do sexo.

A idade permite que os parceiros se concentrem mais na qualidade do sexo do que na frequência.

O sexo mediano pode levar à insatisfação sexual, enquanto uma relação de qualidade, mesmo que de vez em quando, pode ser mais efetiva.

Aumente o prazer através de experiências sensoriais

O bem-estar não é só exercício físico e alimentação.

É, também, o conjunto de tudo o que nos faz sentir plenas e realizada.

É possível aumentar o prazer através de experiências sensoriais:

• Explorar o nosso corpo
• Dedicar tempo a perceber como podemos melhorar a ligação connosco mesmas
• Reservar momentos para o próprio prazer

São algumas das pequenas mudanças que podem fazer diferença.

1. Envolva o máximo de sentidos

Para ajudar a aumentar o prazer sexual e a aprofundar a intimidade com um parceiro.

Foque-se nas sensações em todo o corpo (da visão à audição).

Ouça a sua playlist favorita durante o sexo, ajuda a mente e corpo a abraçar o prazer.

2. Brinquedos 

Perfeitos para momentos de diversão inesperada.

Nada como apimentar as relações com brinquedos discretos.

3. Lubrificantes

Os lubrificantes são ideais para sexo vaginal, anal e até para masturbação.

“Demasiado lubrificante” é algo que não existe, exceto com os lubrificantes que provocam calor.

Sexualidade

A sexualidade é uma parte integrante da vida de cada um de nós.

Contribui para a sua identidade ao longo de toda a vida e para o seu equilíbrio físico e psicológico.

Segundo a OMS, a sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e interações.

E, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental.

Lembre-se que uma consulta junto de um terapeuta especializado é uma forma eficaz de desbloquear medos e ansiedades.

Assim, permite-lhe a construção de atitudes positivas em relação ao sexo.

Na Clinica Santa Maria Adelaide, estamos aqui para o acompanhar.

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