Há muitas ideias diferentes acerca do que é, na realidade, o alcoolismo.
O alcoolismo é uma doença, uma doença progressiva que nunca pode ser curada mas que, tal como outras doenças, pode ser detida.
Depois de o alcoolismo se ter instalado, não existe nada de moralmente errado com o facto de se estar doente. Nesta fase, a força de vontade não resulta porque o doente perdeu o poder de escolha sobre o álcool. O importante é que ele encare de frente que é um doente e que aproveite a ajuda ao seu dispor.
De que forma o consumo de álcool pode afetar o corpo?
Poucos minutos depois da ingestão, o álcool (ou etanol) entra para a corrente sanguínea, onde pode manter-se durante horas, exercendo a sua ação sobre diversos órgãos.
O álcool atua bloqueando o funcionamento do sistema cerebral responsável pelo controlo das inibições. Por consequência, pode sentir-se eufórico, alegre e com uma falsa segurança em si mesmo que o poderá levar, em determinadas ocasiões, a adotar comportamentos perigosos.
Depois da sensação inicial de euforia e de desinibição:
Segue-se um estado de:
- sonolência
- visão turva
- descoordenação muscular
- diminuição da capacidade de reação
- diminuição da capacidade de atenção e compreensão
- fadiga muscular
Alguns sintomas/sinais do consumo excessivo:
- acidez no estômago
- diarreia
- baixa temperatura corporal
- falta de coordenação
- lentidão dos reflexos
Muitas pessoas pensam que não são alcoólicas e que só precisam de ter mais força de vontade, mudança de ambiente, mais descanso ou mais distracções para resolverem o seu problema.
Algumas pessoas passam por experiências terríveis com o álcool até conseguirem admitir que o álcool não é para eles.
Uma vez ultrapassada a fronteira que separa o bebedor excessivo do bebedor alcoólico irresponsável, parece não haver retrocesso. São poucos os alcoólicos que bebem deliberadamente para se meterem em dificuldades, mas estas parecem inevitáveis quando um alcoólico bebe.
Pode viver sem alcool!
O bebedor periódico pode ou não ser um alcoólico. Mas, se a sua maneira de beber se tornou incontrolável e se o período entre as bebedeiras é cada vez mais curto, é provável que tenha chegado o momento de enfrentar o problema.
Se a pessoa está pronta a admitir que é alcoólica, então foi dado o primeiro passo em direcção à sobriedade.
A sobriedade tem provado não ser um impedimento à capacidade para fazer amigos e influenciar pessoas. É surpreendente a quantidade de trabalho que é feito no mundo inteiro sem a ajuda do álcool.
Não deixe de consultar o seu médico de clinica geral e familiar.
Fonte: https://www.aaportugal.org/ e https://www.sns24.gov.pt/
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