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O mau da exposição solar

A exposição solar é responsável por vários efeitos nefastos, desde erupções, envelhecimento cutâneo, até ao cancro da pele.

Coisas negativas da exposição solar

O sol é fonte de energia e de vida e tem efeitos benéficos sobre a saúde, como na síntese da vitamina D.

Podendo ainda afetar de forma positiva o humor, através de ação anti-depressiva.

No entanto,  consequências negativas da exposição solar surgem quando há exposição, deliberada e excessiva, ao sol com o intuito de obter uma tonalidade bronzeada.

A consequência imediata é aumento do número de queimaduras solares.

Só anos mais tarde começam a surgir as principais consequências:

  • envelhecimento prematuro da pele
  • o aumento marcado da incidência de vários tipos de cancro da pele

Todos os anos são diagnosticados cerca de 12000 novos casos de cancro da pele.

Em 2019, estima-se que morreram aproximadamente 260 pessoas, em Portugal, com essa doença.

Podemos desfrutar do sol sem consequências negativas

Podemos desfrutar do sol, mas de uma forma segura.

Temos que respeitar algumas regras: é importante frisar que a Fotoproteção não é só sinónimo de uso do protetor solar!

É fundamental:

  • Usar vestuário adequado: chapéu, óculos de sol, “t-shirt” de malha apertada, calções etc
  • Evitar a exposição solar direta entre as 12 e as 16 horas

– Crianças e pessoas de pele mais clara, idealmente entre as 11 e as 17 horas

  • A exposição solar deve ser gradual e progressiva

– Obter um bronzeado ligeiro à custa de “escaldões” repetidos poderá ter, a prazo, um preço demasiado elevado

  • Aplicar um protetor solar de fator 30 ou superior

– Quinze a trinta minutos antes da exposição ao sol e repetir a aplicação de 2 em 2 horas ou após banho

  • Não esquecer de proteger os lábios, orelhas e o dorso das mãos

– Locais onde com frequência surgem lesões pré-malignas e malignas

  • O uso de protetor solar não pode ser dispensado mesmo com o tempo nublado.
  • Cuidado com o sono

– O adormecer ao sol é uma causa frequente de queimaduras, por vezes graves

– Atenção aos medicamentos que está a tomar

– Alguns medicamentos de uso comum, como antibióticos, anti-hipertensores, anti-inflamatórios, etc., podem causar uma reação de tipo queimadura    ou alergia na pele exposta ao sol.

Exposição solar sem as consequências negativas

A radiação é essencial ao organismo mas, em excesso, tem consequências negativas.

É, por isso, fundamental ter alguns cuidados com a exposição solar.

Entre estes encontra-se a proteção, que pode ser feita através de roupas, mas também da dermocosmética.

E é aqui que se destaca o protetor solar.

Em spray, creme ou loção, é indispensável para defender a pele das radiações ultravioletas.

Saiba realmente o que está a comprar

A maioria dos produtos testados inclui perfume e alguns acrescentam fragrâncias alergénicas.

Estas podem aumentar o risco de alergias em peles mais sensíveis.

Vimos algumas siglas nos rótulos dos protetores solares mas sabe o que significam?

Abaixo explicamos.

São siglas que nos são familiares, sobretudo porque fazem parte do rótulo de qualquer protetor solar:

  • UVA

São raios ultravioletas do tipo A:

 – São responsáveis pelo envelhecimento prematuro da pele, podendo danificar-lhe o ADN

 – Este tipo de raios está relacionado com os danos a longo prazo na pele, como rugas e manchas de idade

  • UVB

São raios ultravioleta do tipo B (têm um pouco mais de energia do que os do tipo A):

 – Podem danificar o ADN da pele diretamente, sendo os responsáveis pelas queimaduras

 – Uma exposição excessiva a estes raios e aos UVA pode causar cancro da pele

  • SPF

FPS — fator de proteção solar (em inglês, sun protection factor)

 – Este fator de proteção reflete a capacidade do produto para filtrar a radiação UVB

 – Quanto mais elevado o seu índice, maior o nível de proteção

Proteção solar eficaz sem consequências

A capacidade para defender a pele dos raios UVB é indicada pelo fator de proteção solar, apresentado nos rótulos através das siglas FPS.

Um produto com fator 30 deve impedir a passagem de 96,7% da radiação UVB.

O FPS 50, por sua vez, deve filtrar 98% daquela radiação.

Este indica a relação entre o tempo que a pessoa pode se expor à luz solar usando filtro solar antes de se queimar e o tempo que ela pode ficar exposta à luz solar sem se queimar.

As pessoas têm que usar, no mínimo, FPS 15.

Inclusive para quem tem pele mais morena.

A regra é: quanto mais clara for a pele, mais alto deve ser o FPS.

Leia atentamente o rótulo

Quando for comprar o protetor solar, leia o rótulo e certifique-se que compra um que seja dermatologicamente testado.

A escolha do protetor solar tem que ver com o tipo de filtros que contém:

  • Os químicos (como os cinamatos, salicilatos e benzofenonas) absorvem as radiações ultravioletas e convertem-nas em calor
  • Os minerais ou físicos (como o dióxido de titânio e óxido de zinco) protegem a pele dos raios UV, refletindo a luz solar

      – Os filtros minerais são os mais indicados em casos de doenças dermatológicas, alergias ou sensibilidade ao sol

                – São os mais indicados para crianças menores de 3 anos

Quanto à textura (spray, loção, gel ou creme), a eficácia é a mesma.

Os protetores solares incluem moléculas que são o filtro solar em si.

Tenha em mente que as texturas fáceis de espalhar permitem uma aplicação mais uniforme.

Se quer saber mais sobre isso, nós dizemos:

  • Creme: ideal para a zona da cara
  • Loção: perfeita para aplicação em áreas grandes
  • Gel: garante um melhor resultado em áreas com pelo (no caso dos homens)
  • Stick: especialmente útil para aplicações ao redor dos olhos
  • Spray: é a forma ideal para aplicar o protetor solar em crianças

Agora que já sabe como escolher o tipo de protetor que quer comprar, lembre-se:

  • Sempre que for à água, volte a passar o protetor solar pelo corpo
  • Não existe protetor solar que resista a mais de 10 minutos de imersão
  • Pessoas com cabelo e pele claras, olhos de cor clara e/ou com muitos sinais ou sardas, têm menos proteção natural
  • As crianças até aos 2 anos não devem ser expostas diretamente ao sol
  • Devem brincar resguardadas do sol, por exemplo, por um guarda-sol

Mas é fundamental alertar que a radiação não vem apenas “de cima”.

Vem de todos os lados e, mesmo debaixo de um guarda-sol.

Ou seja, 3 horas à sombra de um guarda-sol, equivale a cerca de 1 hora ao sol.

E lembre-se na Clinica Stª Maria Adelaide, estamos cá para o ajudar.

Saiba aqui quais as nossas especialidades.

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